Desde a chegada do Rap no Brasil, escutamos a frase: “O Rap salva vidas”.
Como nos Estados Unidos, o gênero musical Rap, alcançou a periferia do território brasileiro, e com isso, todas as problemáticas que envolvem o povo que vive lá.
A cultura periférica começa a fazer parte dessa atmosfera. Educando, livrando e transformando jovens!
Os mesmos que antes presos nas drogas, no crime, na violência ou até na depressão (carma de um sistema falido e racista), sentem-se acolhidos pelo Rap.
“Cultura periférica é identificação!”

A realidade que é dita nas letras, misturadas com as batidas motivacionais, representam diversas pessoas que têm uma vida dentro das periferias do Brasil. Influenciando assim, diretamente, o desenvolvimento do jovem na quebrada.
Existem dois universos paralelos diante dos olhos de um homem periférico!:
- O universo do ser humano que expressa a atitude do ser “Boy”, aquele que tem tudo na mão, e mesmo com isso, não dá valor.
- O universo do ser humano que luta para conquistar! Enfrentando o racismo e a luta para sobreviver. Valorizando tudo que adquire.
A desigualdade caminha de mãos dadas com a realidade dentro das vielas dos bairros periféricos. E o Rap dialoga com esse mundo refletindo toda essa realidade através da arte, abrindo os olhos de quem ouve.
Podemos dizer que o Rap é um pai… É uma mãe. Qual pai e mãe não quer ver seu filho bem?
Qual pai e mãe não quer seu filho salvo!
O RAP SALVA VIDAS, O RAP SALVOU UMA GERAÇÃO.
Texto por: Real Tegê